Como a filosofia estoica transforma turbulências externas em oportunidades para cultivar resiliência, clareza e paz interior — mesmo quando o mundo parece desabar.
Sinto isso como um conflito interno: sei o quão bom e saudável é desligar-se das redes, notícias e fofocas. Porém, esse distanciamento implica invariávementel em isolamento.
Parei de responder as pessoas que me mandavam reels enloquecidamente, pois minha resposta não fazia parte da "conversa". A comunicação ali era construída inteiramente por mandar videos curtos e as respostas consistiam em responder com vídeos.
Atualmente, nem tenho entrado mais devido a superficialidade da rede social. A felicidade e o alimento do ego provém inteiramente da opinião alheia.
No final das contas, por mais que as redes sociais sejam nocivas, elas são a nossa realidade, quem vai contra isso está enfrentando uma corrente impossivel de resistir, quem dirá combater.
É verdade que as redes sociais se tornaram uma parte complexa e arraigada da vida moderna, mas a ideia de que resistir a seus aspectos nocivos é "impossível" pode ser desafiada com uma perspectiva mais esperançosa e proativa. Mas mesmo diante de contextos amplos e desafiadores, temos capacidade de agência - ou seja, podemos escolher como nos relacionar com essas ferramentas, sem precisar aceitar passivamente seus efeitos negativos.
Concordo contigo. Num contexto geral, o celular é uma excelente ferramenta, mas devemos nos educar quanto ao seu uso. Atualmente, estamos vendo uma atividade do legislativo para banir o celular durante a aula das crianças. Em tese, a ideia é muito boa, o problema é que isso se manifesta como uma consequência da péssima educação quanto ao uso do celular, especialmente nessa nova geração.
Por outro lado, não podemos culpar inteiramente os pais das crianças, pois a tecnologia tem evoluído de maneira exponencial, é difícil assimilar tudo isso e ainda exercer o pensamento crítico para concluir o "melhor uso" do celular.
sensacional!!!
Sinto isso como um conflito interno: sei o quão bom e saudável é desligar-se das redes, notícias e fofocas. Porém, esse distanciamento implica invariávementel em isolamento.
Parei de responder as pessoas que me mandavam reels enloquecidamente, pois minha resposta não fazia parte da "conversa". A comunicação ali era construída inteiramente por mandar videos curtos e as respostas consistiam em responder com vídeos.
Atualmente, nem tenho entrado mais devido a superficialidade da rede social. A felicidade e o alimento do ego provém inteiramente da opinião alheia.
No final das contas, por mais que as redes sociais sejam nocivas, elas são a nossa realidade, quem vai contra isso está enfrentando uma corrente impossivel de resistir, quem dirá combater.
É verdade que as redes sociais se tornaram uma parte complexa e arraigada da vida moderna, mas a ideia de que resistir a seus aspectos nocivos é "impossível" pode ser desafiada com uma perspectiva mais esperançosa e proativa. Mas mesmo diante de contextos amplos e desafiadores, temos capacidade de agência - ou seja, podemos escolher como nos relacionar com essas ferramentas, sem precisar aceitar passivamente seus efeitos negativos.
Concordo contigo. Num contexto geral, o celular é uma excelente ferramenta, mas devemos nos educar quanto ao seu uso. Atualmente, estamos vendo uma atividade do legislativo para banir o celular durante a aula das crianças. Em tese, a ideia é muito boa, o problema é que isso se manifesta como uma consequência da péssima educação quanto ao uso do celular, especialmente nessa nova geração.
Por outro lado, não podemos culpar inteiramente os pais das crianças, pois a tecnologia tem evoluído de maneira exponencial, é difícil assimilar tudo isso e ainda exercer o pensamento crítico para concluir o "melhor uso" do celular.